Vol. 22 N.º 1 (2018): Revista Científica Pensar Enfermagem
Artigos originais

Doação de órgãos e tecidos: produção científica por enfermeiros portugueses em formação pós-graduada

Marco Job Batista
Enfermeiro Especialista em Enfermagem Médico-Cirúrgica, Mestre em Enfermagem na área de especialização Pessoa em Situação Crítica, Serviço de Medicina Intensiva & Gabinete de Doação de Órgãos e Tecidos do Hospital Garcia de Orta, Almada

Publicado 28-11-2018

Palavras-chave

  • Doação de órgãos,
  • Educação de pós-graduação em enfermagem,
  • Pesquisa em enfermagem

Como Citar

Job Batista, M. (2018). Doação de órgãos e tecidos: produção científica por enfermeiros portugueses em formação pós-graduada. Pensar Enfermagem, 22(1), 47–60. https://doi.org/10.56732/pensarenf.v22i1.143

Resumo

Enquadramento: O processo de doação de órgãos é necessário para que haja transplantação. A formação pós-graduada dos enfermeiros em todo o processo de doação é crucial. Objetivo: Caraterizar os trabalhos de mestrado que os enfermeiros portugueses realizaram sobre doação de órgãos e tecidos. Metodologia: Consulta de trabalhos de mestrado no Repositório Científico de Acesso Aberto em Portugal usando os termos de pesquisa: ‘dador de órgãos’, ‘doação de órgãos’ e ‘morte cerebral’. Como critérios de inclusão foram selecionados os trabalhos de mestrado realizadas por enfermeiros que abordaram o tema da doação e colheita de órgãos e tecidos. Resultados: Foram identificados 24 trabalhos de mestrado que abordavam o tema da doação e colheita de órgãos e da morte cerebral. Desses, 14 foram realizadas por enfermeiros. Discussão: Dos 14 trabalhos de mestrado realizadas por enfermeiros salienta-se que quatro são dissertações científicas, um trabalho de projeto e os restantes nove referem-se a relatórios de estágio de mestrados profissionais na área da enfermagem médico-cirúrgica e da pessoa em situação crítica onde abordam o processo de doação de órgãos. Conclusão: Os enfermeiros poderão fazer a diferença na identificação de possíveis dadores se detiverem formação profissional e contínua sobre o processo de doação.

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